BAGACEIRA NETO COSTA 1L
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- Calcular freteAguardente elaborada com bagaço de uva.
Há muito tempo Portugal se destaca pela excelente qualidade de suas aguardentes e bagaceiras, feitas em quase todas as regiões vinícolas. Na primeira categoria, os críticos especializados dizem que os melhores exemplares podem ser comparados com o Cognac e o Armagnac. Entre as diversas procedências, considera-se a Região Demarcada dos Vinhos Verdes, no Minho, como a ideal para a elaboração de aguardentes finas e das chamadas aguardentes velhas. O vinho-base, ligeiramente ácido, à base das castas Loureiro, Trajadura, Pedernã, Azal e da renomada Alvarinho, responde pelo excelente resultado final. A mais famosa aguardente do Minho é a Adega Velha, produzida em Penafiel, desde 1971, pela Quinta da Aveleda. O vinho-base é destilado em alambiques Charentais, os mesmos de Cognac, e depois envelhece por mais de dez anos em barricas de carvalho francês da região de Limousin. Aguardente de cor âmbar, límpida e brilhante, revela agradável aroma de flores silvestres. Na boca, é complexa, delicada, elegante e, principalmente, suave. Considerada a número um de Portugal, a Adega Velha coleciona medalhas e prêmios internacionais. Mas se concentram na Bairrada os maiores produtores de aguardentes velhas. Entre outras, destacam-se a Aguardente Velhíssima VSOP da Caves Neto Costa, a Velhíssima da Cave São Domingos, a Aguardente Velha, Aniversário Reserva Especial e Relíquia da Caves Império e a Aguardente Velhíssima da Caves Borlido. Na mesma região, convém destacar a prestigiada Caves Aliança, que elabora uma antológica aguardente velha chamada Antiqua. No Douro, a Niepoort, Ramos Pinto, Ferreirinha, Croft e outras casas também produzem essa categoria nobre de bebida, destilando vinhos de outras castas. Algumas de suas relíquias podem ser encontradas no Brasil em lojas de produtos importados. Fonte: Neto Costa.